a descoberta do paraíso

“Transporte de crianças do campo de concentração de Herzogenbosch, 1943” (Cap. 1)

Resumo para Editores

A descoberta do paraíso é um romance literário em que memória pessoal, experiência religiosa e reflexão filosófica se entrelaçam. O narrador conduz o leitor por uma paisagem de lembranças, sonhos e vivências espirituais. O “paraíso” do título não é apenas um lugar físico, mas também um espaço interior de desejo, perda e busca de sentido.

O romance explora a tênue fronteira entre realidade e imaginação, onde experiências na cidade e na natureza ressoam constantemente com temas como amor, morte, fé e arte. O tom é contemplativo e poético; o ritmo do texto convida à introspecção. Para o leitor, revela-se uma jornada ao mesmo tempo íntima e universal: como encontrar significado em um mundo marcado pela transitoriedade?

O livro se destina a um público sensível à profundidade literária e espiritual, com afinidade por autores como Clarice Lispector, José Saramago e Cees Nooteboom.

“Checkpoint Charly – Berlin 1962” Cap 2


Análise do Texto e Arco de Tensão

O arco de tensão não é linear ou movido por enredo, mas segue um desenvolvimento interior e temático.

  1. Exposição
    O romance se abre com descrições de lembranças e paisagens que estabelecem o tom. O narrador insere o leitor em um universo de impressões e símbolos.
  2. Desenvolvimento
    O enredo se aprofunda em encontros e reflexões. Surge uma tensão entre esperança e desilusão, entre desejo religioso e dúvida humana. O ritmo é pausado e estruturado em camadas de contemplação.
  3. Clímax
    O conflito espiritual e existencial atinge o auge: o paraíso não se revela como algo palpável ou plenamente alcançável. O protagonista experimenta um choque de revelação e questiona se a realização é possível nesta vida.
  4. Desfecho
    O romance termina em uma meditação poética e aberta, convidando o leitor a construir seu próprio significado. Não há um fim definitivo, mas um chamado à contemplação e ao diálogo.

O arco de tensão é, portanto, cíclico e meditativo: mais um processo de consciência do que uma estrutura narrativa linear.

“Crackolandia – São Paulo 2019” Cap. 16


Avaliação de Qualidade no Gênero

Dentro do gênero do romance literário e da ficção espiritual, A descoberta do paraíso se destaca por:

  • Riqueza estilística: linguagem imagética, ritmo poético, uso cuidadoso de metáforas.
  • Profundidade temática: grandes questões sobre fé, amor, morte e sentido, tratadas sem simplificações ou clichês.
  • Entrelaçamento cultural: referências intertextuais e reflexões filosóficas que situam o livro numa tradição literária mais ampla.
  • Público-alvo: voltado a leitores literários interessados em temas existenciais e de busca espiritual; menos acessível para quem espera uma trama convencional.

Avaliação: a obra apresenta alta qualidade literária e pode ser comparada a romances ensaístico-poéticos na tradição de Sebald, Lispector e Nooteboom. Para editoras com catálogo literário e reflexivo, este trabalho representa uma contribuição valiosa.

“Eric Visser nos anos setenta” Cap. 4

“Transporte de crianças do campo de concentração de Herzogenbosch, 1943” (Cap. 1)

Resumo para Editores

A descoberta do paraíso é um romance literário em que memória pessoal, experiência religiosa e reflexão filosófica se entrelaçam. O narrador conduz o leitor por uma paisagem de lembranças, sonhos e vivências espirituais. O “paraíso” do título não é apenas um lugar físico, mas também um espaço interior de desejo, perda e busca de sentido.

O romance explora a tênue fronteira entre realidade e imaginação, onde experiências na cidade e na natureza ressoam constantemente com temas como amor, morte, fé e arte. O tom é contemplativo e poético; o ritmo do texto convida à introspecção. Para o leitor, revela-se uma jornada ao mesmo tempo íntima e universal: como encontrar significado em um mundo marcado pela transitoriedade?

O livro se destina a um público sensível à profundidade literária e espiritual, com afinidade por autores como Clarice Lispector, José Saramago e Cees Nooteboom.

“Checkpoint Charly – Berlin 1962” Cap 2


Análise do Texto e Arco de Tensão

O arco de tensão não é linear ou movido por enredo, mas segue um desenvolvimento interior e temático.

  1. Exposição
    O romance se abre com descrições de lembranças e paisagens que estabelecem o tom. O narrador insere o leitor em um universo de impressões e símbolos.
  2. Desenvolvimento
    O enredo se aprofunda em encontros e reflexões. Surge uma tensão entre esperança e desilusão, entre desejo religioso e dúvida humana. O ritmo é pausado e estruturado em camadas de contemplação.
  3. Clímax
    O conflito espiritual e existencial atinge o auge: o paraíso não se revela como algo palpável ou plenamente alcançável. O protagonista experimenta um choque de revelação e questiona se a realização é possível nesta vida.
  4. Desfecho
    O romance termina em uma meditação poética e aberta, convidando o leitor a construir seu próprio significado. Não há um fim definitivo, mas um chamado à contemplação e ao diálogo.

O arco de tensão é, portanto, cíclico e meditativo: mais um processo de consciência do que uma estrutura narrativa linear.

“Crackolandia – São Paulo 2019” Cap. 16


Avaliação de Qualidade no Gênero

Dentro do gênero do romance literário e da ficção espiritual, A descoberta do paraíso se destaca por:

  • Riqueza estilística: linguagem imagética, ritmo poético, uso cuidadoso de metáforas.
  • Profundidade temática: grandes questões sobre fé, amor, morte e sentido, tratadas sem simplificações ou clichês.
  • Entrelaçamento cultural: referências intertextuais e reflexões filosóficas que situam o livro numa tradição literária mais ampla.
  • Público-alvo: voltado a leitores literários interessados em temas existenciais e de busca espiritual; menos acessível para quem espera uma trama convencional.

Avaliação: a obra apresenta alta qualidade literária e pode ser comparada a romances ensaístico-poéticos na tradição de Sebald, Lispector e Nooteboom. Para editoras com catálogo literário e reflexivo, este trabalho representa uma contribuição valiosa.

“Eric Visser nos anos setenta” Cap. 4

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